Obras de construção do novo sistema viário de Extrema são retomadas e parte estrutural da ponte já está concluída

Segundo divulgado pela Prefeitura, a construção do novo sistema viário que fará interligação entre a Avenida Engenheiro João Gilli Neto e a Avenida Nicolau Cesarino retomou suas atividades no último dia 10 de junho, com o andamento da fase de terraplanagem, com vistas em alcançar o nível viário da ponte que tem uma altura média de 6 metros.

De acordo com os engenheiros responsáveis pela obra, toda a parte estrutural da ponte está finalizado, o que está pendente são os acabamentos que estão relacionados diretamente com a conclusão da terraplanagem da via, o qual encontra-se em execução.

A via que passa a se chamar ‘Av. Vicente Paiva Machado – Vicente Tropeiro’ está em fase avançada de terraplenagem, onde as obras se concretizaram primeiramente no acesso da Avenida Engenheiro João Gilli Neto. A segunda fase de terraplenagem será realizada do outro lado da ponte, assim que a primeira fase for finalizada. No total, será necessário aterrar aproximadamente 90 mil m³ para concluir a nova via de acesso e atingir o nível viário adequado, finalizando assim a ligação completa com a Avenida Nicolau Cesarino.

PROJETO ESTRUTURAL DA PONTE

A ponte contará com uma extensão total de 55m e um vão livre de 35m, sendo construída em uma estrutura mista, utilizando concreto armado em fôrmas steel deck. A altura média da ponte será de 8 metros, permitindo assim uma livre vazão das águas. A pista contempla ainda 5m de cada lado, contendo um canteiro central com 1m e passeios laterais. Haverá ainda arcos dispostos em toda a estrutura da ponte, formando as curvas das serras que rodeiam nossa cidade.

Ainda que a obra seja executada no Bairro do Barreiro, com divisa com o Bairro Jardim Bela Vista, a execução do novo Sistema Viário irá beneficiar também as regiões do Morro Grande, Rodeio, além de servir como acesso alternativo aos Bairros do Salto, Posses e Forjos.

MEIO AMBIENTE

Vale ressaltar que todas as intervenções supressivas de espécimes arbóreos já estão sendo devidamente compensadas ambientalmente no âmbito do “Projeto Conservador das Águas”, instituído pela Lei Municipal nº. 2.100/2005 e regulamentada pelo Decreto Municipal nº. 2.409/2010.

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