Prefeitura de Pouso Alegre e Corpo de Bombeiros articulam campanha e ações de Combate a Incêndios 2025

Foto: Prefeitura de Pouso Alegre

A Prefeitura de Pouso Alegre, por meio da Superintendência Municipal de Defesa Civil e Social e da Secretaria de Comunicação Social, Lazer e Turismo, articulou em conjunto com o Corpo de Bombeiros a reunião de alinhamento da Campanha de Combate a Incêndios 2025. O encontro foi realizado na terça-feira (25), na sede da 7ª Companhia Independente de Bombeiros, e contou ainda com a participação da Defesa Civil Estadual, Polícia Militar, Polícia Ambiental e demais instituições parceiras.

Durante a reunião, o Corpo de Bombeiros apresentou dados que mostram a gravidade do cenário: em 2024, foram registrados 334 incêndios em Pouso Alegre. Já em 2025, até o dia 25 de agosto, 160 ocorrências haviam sido registradas. Um número que demonstra redução, mas ainda mantém o alerta ligado.

Para enfrentar esse desafio, estão sendo articuladas uma série de ações de conscientização e prevenção. Entre as medidas estão campanhas educativas em escolas, blitz orientativas e a ampla divulgação em rádios, outdoors e meios digitais, dentro de uma campanha publicitária desenvolvida pela própria Prefeitura.

Além disso, o uso da tecnologia é um diferencial no enfrentamento às queimadas. Por meio do Centro Integrado de Defesa Social (CIDS), a Prefeitura disponibiliza informações estratégicas que auxiliam na identificação de focos de incêndio, permitindo respostas mais rápidas e eficazes.

Outro ponto central é a união entre os órgãos de segurança e defesa. “O trabalho conjunto entre os órgãos de segurança, aliado ao uso da tecnologia disponibilizada pela Prefeitura, reflete nosso compromisso em proteger vidas, preservar o meio ambiente e garantir a segurança da população durante todo o período de estiagem”, destacou o superintendente de Defesa Civil e Social, Anderson Silveira.

As autoridades também reforçam que a maior parte das queimadas é provocada pela ação humana, principalmente em tentativas de limpeza de lotes. A prática é considerada crime ambiental e pode gerar multa de até R$ 10 mil para o proprietário do terreno, ainda que ele não tenha sido o responsável direto pelo fogo.

Imprensa/Prefeitura

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